Categoria: Reflexões

Das obrigações de sermos constantes | Brownie Marmorizado com Cheesecake de Laranja

Esses dias estava chateada com uma série de coisas e recorri a rede mundial de desabafo favorita do momento: o famoso Snapchat – que se você ainda não me segue é apamelarebelo Como os mini videos somem em 24h, acredito que seja por isso que a grande maioria das pessoas tem feito seus desabafos sem medo de serem felizes. Snap de raíz a gente faz de cara lavada, descabelada, de pijama, sem muita dignidade. Afinal, who cares? Porém uma seguidora minha resolveu não só se incomodar com a minha expressão de “saco cheio” como me enviar um textão sobre como ela queria assistir alguém “leve”, que só transmitisse positividade e ainda dizendo que a minha chateação se devia ao fato de eu estar sem emprego, de querer crescer rapidamente com o

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A todos que já tomaram um cano

Pra variar, ultimamente só lembro de abrir o blog e postar quando algum sentimento vem à tona e precisa ser extravasado. E normalmente é um sentimento ruim… Mas dizem que é bom escrevermos sobre como nos sentimos, pois só de concentrarmos nossos pensamentos em um apanhado de palavras (e às vezes ler tudo isso também) o sentimento passa e te traz a sensação de desabafo. Espero que continue lendo, especialmente se você está acostumado a “tomar um cano” dos seus amigos, colegas, conhecidos, crushes, parentes, escreva seu grau de relacionamento aqui. Mas o que significa “tomar um cano”? Se você é novinho talvez não conheça essa expressão, que basicamente quer dizer “ser largado esperando” quando você já tinha combinado de encontrar uma ou mais pessoas. Levar cano de uma pessoa já

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Quando planejar já não é suficiente

Esses dias me deparei com a seguinte realidade: há meses eu tenho tentado reorganizar minha rotina, anotar tudo que realmente preciso fazer em um dia útil da semana, definir horários, prioridades, ordem e tudo mais. A questão é que: por algum motivo não identificado eu simplesmente NÃO CONSIGO MAIS SEGUIR UMA ROTINA! Sabe quando você precisa recuperar um velho hábito que era certo e te fazia bem de alguma forma, mas simplesmente não é mais possível dar marcha ré? Parece que, de repente, você mudou (talvez pra pior) e não consegue mais voltar naquele estado que teoricamente “era melhor pra você” e que sinalizava um hábito diário correto. E o pior é que esse tipo de mudança é totalmente imprevisível. A maioria das pessoas (as que desejam se aperfeiçoar, pelo

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Não sei mais estar sozinha…ou sei?

Já me disseram que sou uma pessoa “8 ou 80“, extremista e rótulos do gênero, mas a verdade é que depois de muito tempo pensando a respeito acabei concluindo que não é bem assim, e que a única coisa realmente extremista foram os rótulos acima. “Alguns infinitos são maiores que outros” (sim, eu li A Culpa É das Estrelas, e pelo amor de Deus, não tem nada haver com Crepúsculo, parem!). Essa frase da menina Hazel (bem como o restante do texto ao redor) me fez pensar no tanto de estágios entre depressão e euforia, por exemplo. Por que raios sempre temos que ser UMA coisa ou OUTRA? Gente, existem milhões de tons entre o branco e o preto (e não, eu não li 50 Tons de Cinza e nem

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A busca não é mais pelo “quem” e sim pelo “o que”

Decidi escrever esse post inspirada por um dos (maravilhosos) textos da Fê Neute. A Fê é ex-publicitária e, depois de muito planejamento e pé no chão, pediu demissão de uma das maiores agências de publicidade do país para redescobrir a vida viajando o mundo como nômade digital, enquanto iniciava uma interessante pesquisa sobre felicidade. Um dos últimos posts dela acabou me chamando muita atenção, e me fez perceber que eu estou na mesma situação que ela descreve. Sei quem sou, porém não sei (não mais) o que quero ser. Perai. Será que sei quem sou? Vamos dizer que você não me conhece (e provavelmente não rs), deixa eu me apresentar: (Pense bem antes de continuar, pois o texto é enorme! haha)

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